sábado, 2 de junho de 2012
O nada
Os dois lados da mesma moeda: Tudo e nada. Ação e nada. É, o nada. Muita ação revertida em nada. Querer estar perto mas gostar de estar longe, admirar e não admirar as mesmas coisas na mesma fração de segundos. Deserto de nada que espirra a poeira nos olhos e dá vontade de chorar. Que o tudo tenha a mesma estabilidade do nada e não desapareça assim, do nada
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Amor escola
Todos querem falar de amor. Ah, não me amola! Qualquer pessoa vai partir uma hora, e o que fica? É o amor, amor escola. Romance adolescente, independente. O amor perfura tua ingenuidade tão contente e moral da história que perdura? É o conhecimento da tua vida futura. Num quarto escuro de suspensões e brincadeiras alguém me censura por pensar tantas besteiras. Saiba meu caro, teu coração é uma eterna pendência em 365 dias teus pensamentos vão a falência. Amor escola, tem fome, e some, some. Eu me recordo do vento em cada cabelo e do sol em cada olhar. A vida brinca de esconde-esconde as pessoas vão embora e mesmo assim você não desaprende a amar.
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Não tenha medo do escuro
Não tenha medo do escuro
Os monstros saem de dia
Talvez a noite te proteja
Do que vêm depois do bom dia.
Clichê e vazio
Distante ou muito frio
Sem normas ou formas
São as nossas vidas tortas.
Medos sem motivo
Palavras sem sentido
O dia não cobre nada
Do que a noite faz calada.
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