domingo, 10 de outubro de 2010

Dê vida!

De vida ao pedaço de papel rasgado, ao cão largado. Tire do baú, uma flor, uma fita, um vestido. Dê as pequenas coisas, a sua cara. Deixando em cada lugar que passa uma parte do seu lar. Dê vida aos sentimentos. Do beijo ao abraço, do grito ao estardalhaço. A tudo que esquecemos na gaveta... Dê vida!

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