domingo, 20 de junho de 2010

A efêmera arte de amar.

Eu sempre me perguntava como é? Como é estar apaixonado? Será que já estive? Será que vou estar? Agora posso comparar: Você já abriu os braços e girou bem rápido? O amor é assim. Faz seu coração acelerar, vira todo seu mundo de cabeça para baixo, mas se não tomar cuidado, se não mantiver os olhos em algo parado pode perder o equilíbrio não verá o que está acontecendo com as pessoas ao seu redor, não verá que está prestes a cair. O amor é assim! Filósofos e cientistas morreram tentando explicar o que se passa na cabeça de alguém apaixonado. O que nos faz agir assim e que mudanças isso traz no corpo, sim isto já passou até no Globo repórter (e quem quer saber?). Somos capazes de largar tudo por um dia feliz, um apelo humano, o mais profundo deles de é amar e amado ser. Tudo por apenas um dia, que satisfaça nossos desejos, alimente nossas ambições e dê corda aos nossos sonhos. Uma projeção inocente de um dia que nos faça sentir heróis, apenas por um dia. Algo que nos faça acreditar que nós podemos, e quer saber? Nós realmente podemos, podemos ser heróis... Apenas por um dia. Você rouba um tempo, conta uma mentira, solta uma risada. Entre loucuras e burrices conclui que o amor é um sentimento que nasceu apenas para ser vivido. A efêmera arte de viver e se apaixonar não se pode explicar, nem como vai começar nem se vai terminar, simplesmente amar.

"Todo amor é eterno. Se não é eterno, não era amor" Nelson Rodrigues

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