quinta-feira, 22 de abril de 2010

Até o anoitecer.

Até o anoitecer ainda há tempo de dizer Eu te amo, eu preciso de você! Poucas palavras que expressam milhões de sentimentos num só corpo, num só momento, milhões de sensações, de medos, de ansiedade, de aconchego... de AMOR. O amor pode vencer o convívio diário? Tenho minhas duvidas, mais se for real, o impossível varia de acordo com o ponto de vista. E se não for? Acabará como muitos, na merda. Vejo, vejo, vejo, não quero mais ver tudo acabar fracassado. Da mesma maneira sempre, da mesma maneira. Corações partidos, palavras amigas, lágrimas sufocadas, feridas abertas. Estou cansada! Não têm nexo, descobri que não quero, eu não quero partir seu coração! Parti-lo em duas metades, guarde uma metade e me dê a outra. Atores estão fingindo, e a escrita às vezes, mentirá. Não se pode acreditar. Crianças sim, são sempre honestas, por que elas não acham que um dia morrerão, não conhecem metade do ruim do mundo e eu preferia nunca conhecido, me assusta saber que ainda tem mais. O amor é o que me prende aqui, é o que me dá o verdadeiro sentido. Meus pais, meu amigos, os amores de uma vida. O que faz dela eterna, eterna para quem vive, para quem sonha, para quem fica e eterna para quem vai, além do sol até o anoitecer.

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